
Nos últimos anos, o setor de transporte vem sentindo uma mudança silenciosa — e irreversível. Clientes, embarcadores, bancos e até o governo estão exigindo operações mais eficientes, rastreáveis e de baixo impacto. Para os transportadores, isso deixou de ser discurso bonito e virou critério de seleção, permanência e competitividade.
Algumas empresas ainda enxergam ESG apenas como “moda”, mas a verdade é que estão perdendo espaço para quem já entendeu o básico — sustentabilidade começa reduzindo consumo de diesel, o que significa reduzir custo operacional imediatamente.
ESG não é sobre plantar árvore. É sobre rodar mais gastando menos, operar com performance e garantir um futuro financeiro saudável.
A pressão global chegando ao frete
A COP30, recém realizada no Brasil, deixou três recados claros para o nosso setor:
✅ Transporte é um dos maiores emissores, especialmente em países com matriz rodoviária como o Brasil
✅ Empresas serão cobradas por rastreabilidade das emissões da cadeia, incluindo transportadores (Escopo 3)
✅ Países e setores terão metas e prazos obrigatórios, e quem não medir não participa
Ou seja: não é “se” vai chegar para o transporte — é quando. E o prazo está diminuindo, comenta Ricardo Carloto da Verda.
O contexto nacional: a obrigatoriedade está a caminho
No Brasil, o cenário é claro:
- Lei do Mercado de Carbono sancionada e em fase final de regulamentação
- TSB – Taxonomia Sustentável Brasileira, definindo o que é transporte “sustentável”
- Grandes embarcadores já pedindo inventários e planos de redução de emissões
- Licitações e contratos incluindo critérios ambientais e indicadores de desempenho
- Crédito – bancos estruturando financiamentos com critérios de sustentabilidade
O resultado é que transportadores sem dados e sem melhoria ficam fora das rotas, dos contratos e do crédito.
E tudo começa na eficiência de consumo do diesel.
Antes de falar em biometano, elétrico ou hidrogênio, o primeiro passo é básico:
✅ reduzir consumo de diesel = menos emissões + menos custo operacional
Com telemetria com IA, direção econômica e controle real de consumo, é possível:
- reduzir até 8–15% do diesel
- aumentar a vida útil da frota
- diminuir manutenção corretiva
- reduzir emissões sem trocar o caminhão
Sustentabilidade, no transporte, não começa no carbono. Começa no consumo — e o consumo bate no caixa.
💡Leia também: O Valor dos Dados na Gestão de Risco e Eficiência Operacional
O que se conectar à agenda ESG significa para o transportador?
✅ ser preferido pelos embarcadores
✅ provar eficiência com dados, não com promessa
✅ acessar linhas de crédito mais baratas
✅ maior segurança financeira, estabelecendo contratos de longo prazo com planos de descarbonização cooperados
✅ preparar a frota para novas exigências sem ruptura e sem prejuízo
Esse é um convite para que o transportador visionário seja um protagonista e não seja empurrado pelas regras, ou até mesmo comprometer sua existência futura.
Conclusão: ESG não é custo. É margem.
Para o transporte, ESG é uma estratégia de sobrevivência e crescimento.
E começa com um movimento simples: medir, reduzir e comprovar o consumo de diesel.
Depois vêm as etapas seguintes: biogás, biocombustível, eletrificação, hidrogênio.
Mas o primeiro passo é igual para todos: rodar mais gastando menos.
Por onde começar?
A TelemetrIA da Questar auxilia na redução do consumo de combustível. E a parceria com a Verda ajuda a dar transparência e visibilidade às iniciativas de descarbonização.
✅ TelemetrIA da Questar
- monitora consumo real, estilo de direção e rotas
- reduz 8–15% do diesel sem trocar caminhão
- entrega eficiência comprovada e impacto imediato no caixa
✅ Gestão de emissões da Verda
- calcula emissões granulares e precisa com dados da TelemetrIA
- proporciona serviços diferenciados aos clientes dos transportadores – compartilhamento das emissões, planos cooperados de descarbonização, transporte carbono neutro
- prepara o transportador para atender demandas de ESG, habilitando a participação em bids verdes
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